O Brasil anda, como quase sempre a passos de tartaruga, a indústria estagnada e o país se salvando a duras penas apenas graças a agropecuária, porém faça chuva ou faça sol algumas coisas não param e se aperfeiçoam em uma alta velocidade diariamente.
Infelizmente o que cresce é negativo, seja
o crime organizado, os crimes cibernéticos, o crescente consumo de drogas
ilícitas e bebidas alcoólicas, e a juventude sem norte. Nesse contexto também
existe a fábrica das fake news que não para, seja em nível informal diretamente
pelas pessoas, ou em nível institucionalizado através da mídia, e que pior,
ganham dinheiro com isso.
Importante destacar que omitir a verdade,
contar meias verdades, ou apenas trazer um lado da história e deixando de noticiar
passando a opinar também deveria receber a classificação de fake news. O mesmo
deveria valer para as matérias caça cliques na internet e para as divulgações
de pessoas que vivem com renda de uma espécie de marketing multinível, e ao
marketing que por si só por vezes maquia produtos e faz promessas infundadas.
Como se não bastasse tudo isso, as próprias
redes sociais na verdade são utópicas e cada vez mais influenciam negativamente
os usuários, pois apresenta apenas digamos que o lado bom da vida, trazendo
cada vez mais angústia e transtornos psicológicos a quem acredita que fica para
trás desse mundo onde tudo é bom.
O pior disso tudo é que são poucos que
enxergam isso e lutam contra, no sentido de conscientizar as pessoas, por exemplo.
Parecem batalhas perdidas onde está-se por acostumar com isso.
Aonde vamos parar? Em que mundo e como viverão nossos descendentes? Perguntas estas que deveriam ser feitas a todo momento e ser motivo de reflexão.