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O Cenário de 2022

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Um Risco Iminente: O Terrorismo

    O ano de 2016 começou com um clima de tensão no ar em todo o mundo, um pouco mais especificamente na Europa e EUA devido ao terrorismo que se acentuou nesse século e deixou muitas sequelas em 2015.


    A França foi quem mais sofreu dois ataques, um no início do ano passado na sede da revista de sátiras Charlie Hebdo e outro em Novembro passado ocorrido em alguns pontos do centro cultural do país, em especial a casa de shows Bataclan que foi alvo de um massacre, entretanto não foi o único país alvo, pois houveram ataques terroristas na Turquia e outros países do Oriente Médio.

   Agora quem esta a frente desses ataques é o grupo terrorista extremista denominado Estado Islâmico que teve uma rápida ascensão após a decadência de outros grupos como o Talibã e a Al Qaeda, e tem por marca a sua brutalidade demonstrada em vídeos que produzem matando os seus prisioneiros, e que cresceu rapidamente graças ao domínio de grande parte do território sírio, escravizando o povo dominado, roubando-lhes suas riquezas e controlando até a produção de petróleo que é o seu grande financiador para aquisição de armamentos pesados, para treinamento e captação de grupos aliados no mundo inteiro através da rede mundial de computadores.
    Assim o terrorismo voltou a ficar em evidência e aterrorizar o mundo deixando encasquetadas as principais potências mundiais e o mundo a mercê de uma nova guerra. Medidas já estão sendo tomadas principalmente na Europa a fim de evitar novos ataques, sendo a segurança desses países reforçada. Além disso, tudo isso causou e causa uma intensa discussão e aumento do preconceito em relação aos refugiados que estão fugindo de conflitos em seus países de origem e rumando para a Europa, gerando ainda mais insegurança para todos.
   Não bastasse só isso, todos nós corremos enormes riscos com o advento da tecnologia (nesse caso utilizada para o mal), pois os armamentos nucleares tão potentes estão cada vez mais nas mãos de novos países, como a Coréia do Norte, o que ameaça e muito a segurança internacional, e acordos amigáveis estão difíceis de sair.
   Enfim, como meros espectadores (por enquanto), de tudo isso só nos basta rezar para aquele lá de cima (independente do nome que ele tiver para você), pedindo e torcendo pra que ele ilumine a mente e coração das pessoas para que possamos realmente viver em harmonia.

domingo, 3 de janeiro de 2016

2016: O que vem por aí?

   Terminado mais um ano e um novo tendo se iniciado, cá venho eu novamente me utilizar desse espaço democrático para realizar minha superficial opinião/previsão, em especial econômica do país em 2016, a fim de buscar deixá-los devidamente antenados do que vem por aí.
    Basicamente o que aqui escreverei é um Crtl C – Crtl V daquilo que escrevi no início do ano passado, entretanto não o é, devido ao agravante de que para esse ano a tendência é menos positiva ainda.        
   Se não chegamos ao fundo do poço ainda, é sabido que lá chegaremos, pois 2015 foi um reflexo único e exclusivo das medidas errôneas adotadas pelo governo federal em anos anteriores como a facilidade do crédito e a gastança pública, diferente do que este afirma, haja vista que a crise iniciada em meados de 2008 já foi deixada para trás pelos outros países, os quais em 2015 tiveram crescimento no PIB, enquanto o do Brasil terá um decréscimo na casa dos 3,5% (número esse que o IBGE divulgará assim que terminada a apuração de todos os dados, e o pior resultado da série histórica somente atrás do ano de 1992).
    Em 2015 o prenúncio se concretizou; a taxa básica de juros (SELIC) continuou a subir, assim como a taxa de desemprego, a inflação (que chegou aos dois dígitos, sendo a maior desde 2003), e o dólar disparou, do contrário, os investimentos foram menores, assim como a massa salarial real teve decréscimo, e a Bolsa de Valores em muito se desvalorizou. Como se não fosse isso, o governo não fez nada para realmente buscar mudar o cenário, e pior, quer jogar a conta da sua incompetência para nós a pagarmos através do seu ajuste fiscal.

    Além do mais, os desdobramentos da Operação Lava Jato nos mostraram aquilo que não sabíamos ainda só de forma oficial, a corrupção continuou a perdurar, e no alto escalão da política brasileira praticamente ninguém passa a limpo, e lá se foram milhões e milhões de reais definitivamente pelo ralo, as custas de um programa de governo com o intuito de se manter no poder, e também de encher mais e mais os próprios bolsos.
   Como se já não bastasse isso, tudo foi agravado pela crise política vivida pelo país que acabou por embolar ainda mais a economia e a paralisando, sendo que o nosso ano (mesmo que já sabido que será negativo) fica a mercê dos próximos capítulos que envolvem o processo de Impeachment, e o julgamento do TSE pela cassação da chapa da presidente eleita para saber o quão mais negativo será.
 Diante desse cenário, que afetou diretamente as expectativas para esse ano, e que em princípio parece resultar em um período de crise ao longo de até o final do primeiro semestre de 2017, as projeções para esse ano não são nada animadoras, porém há uma coisa boa nisso tudo, pois aqueles que conseguirem “sobreviver” nesse período nebuloso é quase certo que lograrão de muita prosperidade e crescimento quando o “sol voltar a brilhar”, além de que esse período esta fazendo com que a inovação aflore nos mais diversos ramos no país, algo que era praticamente apenas importado por nós.
    O meu desejo é que isso tudo fosse apenas uma equivocada previsão, mas como a economia não nos mente (já a contabilidade maquiada do governo, ah, essa mente), mesmo diante disso tudo desejo a todos nós um Feliz 2016!