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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

2 em 1: Reaproximação EUA e CUBA e o Papa Francisco como renovador da Igreja Católica

   No final de 2014 fomos surpreendidos com uma boa notícia: CUBA e EUA voltaram a conversar, dando um passo enorme para a abertura de mercado do país da América Central.

   É de se ressaltar que isso só foi possível graças a importante atuação do Papa Francisco, que inclusive vem fazendo um belíssimo papel à frente da igreja católica, pois esta tornando-a mais aberta a discussões, inclusive aquelas que eram tabus até então e polêmicas, ou seja, esta a grosso modo, reinventado a igreja católica através da mudanças de algumas de suas diretrizes. Aliás, esse é um fato novo e muito importante, a fim de “recuperar” seus seguidores e de “humanizar” mais a mesma, mostrando-se que esta preocupada em debater aquilo que aflige a população mundial (violência, AIDS, etc), bem como reconhecer alguns erros (presença da mulher no alto clero, e casos de pedofilia, etc).
    Voltando ao caso CUBA – EUA, essa atitude de reaproximação entre os países é muito boa para todos, pois demonstra que o socialismo não é capaz de se manter sozinho, e inclusive se isso realmente se concretizar em um futuro próximo, sobrará apenas a Coreia do Norte como país 100% Comunista.
    Com essa reaproximação entre os dois países todos saem ganhando em especial os próprios, haja vista que os EUA terão mais um mercado consumidor para os produtos produzidos por sua indústria, bem como o povo de CUBA ganhará novas opções de produtos, empresas, etc, tendo assim a oportunidade de sair da mesmice e se desenvolver. Além disso, no campo medicinal os países poderão fazer trocas de experiências e informações, e CUBA será mais opção de turismo para os norte-americanos e consequentemente para a população de todos os países.
                             
    Pois bem, em um mundo em que as notícias ruins são inúmeras vezes maiores que as boas, esse é um fio de esperança, para o livre arbítrio de todos e a paz. Assim espera-se que esse exemplo seja seguido por outras nações que enfrentam problemas, e que o diálogo, como nesse caso, mostre-se eficaz e como o único meio de resolver problemas e conflitos, sejam eles de qualquer magnitude.

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