Já faz algum tempo que o Brasil
esta parado, sendo inclusive motivo de chacota ante os demais países, haja
vista que sua relação internacional não é das melhores.
Internacionalmente é sabido que o país é
tratado e conhecido apenas como o país do futebol (aliás, no futebol já perdeu
sua faz tempo hegemonia e já virou até motivo de deboche na última Copa do
Mundo), do carnaval e das belas mulheres, ou seja, é taxado como um país de
banalidades, afinal é apenas isso o que demonstra, inclusive e especialmente a
nível turístico. Pergunte no exterior a um gringo o que ele sabe do Brasil e
veja o que ele responderá.
Em nível comercial temos de melhorar muito
para deixarmos de sermos meros coadjuvantes, pois somos um país que vive da
exportação de commodities, que são trocadas por tecnologia (que não é
desenvolvida aqui dentro), dessa forma podemos por analogia dizer que
continuamos a fazer aquilo que os portugueses fizeram assim que chegaram nessas
terras: trocamos nosso “ouro” por “pedaços de espelhos quebrados”. Para se ter
uma ideia, vendemos a laranja a preço de banana para comprarmos o suco de
laranja industrializado com um enorme valor agregado. Vendemos o minério de
ferro e compramos o ferro industrializado, vendemos o café in natura para
compra-lo industrializado, sem contar que os melhores grãos tornam-se cafés
luxo na Europa, mas quem leva a fama são aqueles países e não o Brasil que os
produz, e muitos outros são os exemplos.
Ainda falando em comércio internacional, o
MERCOSUL (Mercado Comum do Sul), grupo encabeçado pelo Brasil que tem por
finalidade dinamizar a economia regional, movimentando entre si
mercadorias, pessoas, força de trabalho e capitais, nunca se consolidou e é um
verdadeiro fiasco.
Além disso, nossas relações internacionais mais profundas ultimamente são com países que não são exemplos pra ninguém, como Cuba e Venezuela, o que esta nos deixando cada vez mais a mercê de uma nova ditadura, a do Comunismo, que o governo atual incentiva, através das medidas que toma, como o Marco Civil da Internet, atitude a qual coloca em risco a liberdade, em especial a da imprensa brasileira, a qual foi conquistada através de muita luta.
Ainda nesse aspecto das relações
internacionais, somos apenas um “anão diplomático”, um nanico, ou melhor, um
grão de areia e sem credibilidade alguma, exemplo disso é o episódio que
ocorreu em Agosto de 2014, quando o Brasil diz-se contra a invasão da Faixa de
Gaza, mostrando-se “a favor” dos terroristas ali escondidos.
A verdade absoluta é que não seguimos bons
exemplos, e assim estamos retrocedendo e deixando as oportunidades passarem.
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